Em entrevista ao canal E! nesta quinta (5/5), dia do lançamento mundial do clipe, a cantora disse que o vídeo não é um manifesto religioso. “É um manifesto cultural. É uma metáfora, não uma aula bíblica”, ela explicou.
Sobre o sentido da música, ela já tinha dito: “É sobre honrar sua escuridão para que se possa chegar à luz”. Gaga também diz que considera “Judas” uma canção muito divertida para dançar. “Poderia ser uma música de um padre pop”, brinca.
Em tom mais sério e condescendente, a co-diretora Gibson garante que sentiu a presença de um ser superior durante a realização do clipe. “Eu acho que Deus inspirou e se colocou nos corações de todos nós. Acho que Gaga fez algo realmente mágico”, disse.
Pois há muitos que discordam dessa interferência divina. A Liga Católica pelos Direitos Civis e Religiosos dos EUA não está nem um pouco satisfeita com a empreitada. O presidente da Liga, Bill Donahue, divulgou um comunicado no qual se refere ao vídeo como uma “manobra propagandista”.
Com inspirações bíblicas, Conta com Lady Gaga interpretando Maria Madalena e o ator Norman Reedus (da série “The Walking Dead”) vive uma versão “motoqueiro” de Judas. O restante da gangue de motoqueiros representam Jesus (Ricky Gonzales, da série “Reaper”) e os apóstolos.
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